Relacionamento: amor e ódio
Este fim de semana estava conversando com uma amiga. Ela me disse que semana passada apareceu no serviço dela um cliente que se dizia espiritualista e que podia revelar os segredos amorosos do coração.
Minha amiga que é casada, disse que o tal espiritualista disse que o relacionamento a dois, tem que ser mantido por dois sentimentos opostos. Amor e ódio.
A presença destes dois ingredientes para o bom relacionamento é importante. Quando se tem o amor, o caminho da vida a dois é muito mais leve. Quando se tem o ódio, está estabelecido o caminho para um futuro perdão por odiar o outro, por causa de algo que aconteceu.
Dizemos até que ódio e amor são duas asas de um pássaro que procura a liberdade em um relacionamento estável. Porém triste é quando não temos estes dois fatores em um casal. Quando isto acontece um dos envolvidos começa a ter apatia pelo outro. Ou seja, tanto faz como tanto fez, nem salgado nem doce. Nem frio nem quente. Não é bom, nem ruim.
Quando a apatia se estabelece, o casal perde o picante sabor do amor, perde até o pensamento furioso de ódio pela pessoa. Simplesmente a outra pessoa não é nem sequer pensada. Sua memória não faz questão de pensar no outro, nem por amor, nem por ódio.
Quando a apatia faz morada no coração, o único pensamento que fica é a nostalgia de saber que em algum momento da vida se experimentou o saboroso gosto da felicidade, e que agora o olhar o tato e olfato busca este gosto perdido em alguém que tenha a possibilidade de lhe proporcionar o quente sabor de ódio e amor novamente.
By Alex Fajardo
Minha amiga que é casada, disse que o tal espiritualista disse que o relacionamento a dois, tem que ser mantido por dois sentimentos opostos. Amor e ódio.
A presença destes dois ingredientes para o bom relacionamento é importante. Quando se tem o amor, o caminho da vida a dois é muito mais leve. Quando se tem o ódio, está estabelecido o caminho para um futuro perdão por odiar o outro, por causa de algo que aconteceu.
Dizemos até que ódio e amor são duas asas de um pássaro que procura a liberdade em um relacionamento estável. Porém triste é quando não temos estes dois fatores em um casal. Quando isto acontece um dos envolvidos começa a ter apatia pelo outro. Ou seja, tanto faz como tanto fez, nem salgado nem doce. Nem frio nem quente. Não é bom, nem ruim.
Quando a apatia se estabelece, o casal perde o picante sabor do amor, perde até o pensamento furioso de ódio pela pessoa. Simplesmente a outra pessoa não é nem sequer pensada. Sua memória não faz questão de pensar no outro, nem por amor, nem por ódio.
Quando a apatia faz morada no coração, o único pensamento que fica é a nostalgia de saber que em algum momento da vida se experimentou o saboroso gosto da felicidade, e que agora o olhar o tato e olfato busca este gosto perdido em alguém que tenha a possibilidade de lhe proporcionar o quente sabor de ódio e amor novamente.
By Alex Fajardo
1 Comments:
Putz, ultimamente estou com medo de ler textos sobre relacionamentos.
Será porque ? rs..rs..rs
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